Taxa PIX é cobrada de vendedor? Quanto é?

Em Taxas de máquina de cartão por André M. Coelho

O PIX, lançado pelo Banco Central, é um esquema de pagamento instantâneo e gratuito para todas as pessoas físicas que o utilizam. Desde o seu lançamento, o PIX teve um crescimento notável, e está sendo utilizado pela população

O PIX é o método de pagamento da conta para conta brasileira lançado em 2020. É instantâneo, disponível 24/7 e onipresente. O PIX pode ser iniciado através do aplicativo de praticamente todos os provedores de serviços de pagamento no Brasil.

Porém, vendedores podem ter que pagar uma taxa ao utilizar o PIX. Mas qual é essa taxa? Vamos explicar para seu planejamento.

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Quanto custa um PIX?

Grátis para os usuários pessoas física, e pago para pessoas jurídicas.

Desde que o PIX foi lançado em 2020, foi possível iniciar pagamentos usando celulares, emails, ou digitalizando um código QR. Ao longo de 2021, novas funcionalidades foram desenvolvidas, como o pagamento de faturas com a possibilidade de programação e cálculo automático de multas, juros e descontos; além da permissão para provedores de serviços de iniciação de pagamento para iniciar um pix; e a possibilidade de fazer saques em comerciantes e caixas automatizados (ATMs) usando o PIX.

Custos do PIX

Quem tem CNPJ pode ter de pagar o PIX com pequenas taxas. (Imagem: Pinterest)

O sistema de pagamento instantâneo de varejo PIX do Brasil é “muito mais barato” do que os pagamentos de cartões para os comerciantes, e ainda há um grande potencial de crescimento para as empresas após seu aumento vertiginoso entre os indivíduos.

PIX cobra taxa de transferência de comerciante?

O PIX custa uma média de 0,22% do valor de uma transação para os comerciantes, enquanto os cartões de débito custam ligeiramente acima de 1% e crédito uma média de 2,2% no Brasil.

Também é mais competitivo que as taxas de cartão de crédito de 1,7% nos Estados Unidos, 1,5% no Canadá e 0,3% na União Europeia.

PIX também pode ser cobrado para ser recebido pela máquina de cartão, mas é possível negociar para não ter de pagar essa taxa, principalmente se sua empresa tiver um alto volume de pagamentos e recebimentos.

PIX gratuito para empresa

Lançado em novembro de 2020, o PIX é gratuito para indivíduos, mas os formuladores de políticas permitem que os bancos e as instituições de pagamento definam livremente custos para comerciantes, tanto para transferências quanto para receber fundos.

Você pode facilmente negociar uma conta empresarial CNPJ com taxas gratuitas para PIX. Basta comparar com diferentes instituições e negociar.

Um aumento adicional no uso do PIX é esperado ao longo do tempo, pois novos serviços de sobreposição, como débito direto e pagamento de fatura eletrônica, estão programados para serem divulgados em um futuro próximo. Com isso, conseguir uma isenção de taxas pode ser significativo.

O crescente uso de PIX dos comerciantes pode prejudicar as empresas de processamento de pagamentos, uma vez que sua receita está vinculada ao uso do cartão em suas máquinas. Mas, com o planejamento certo, você pode sair em vantagem com a competição entre as empresas, negociando menores taxas e condições para receber seu dinheiro.

Vale a pena usar CNPJ para PIX?

Sim. Já são milhões de empresas que se inscreveram na PIX, cada dia mais empresas se inscrevendo e crescendo no mercado. Com um relacionamento com bancos ou organizações de pagamentos, já são milhões de transações realizadas mensalmente, com trilhões de reais sendo movimentados de forma rápida e eficiente.

Sua empresa precisa do PIX, e será uma forma de economizar dinheiro para suas transações. Mesmo que você pague uma pequena taxa, dificilmente será mais caro do que transferências TED ou DOC.

Ficou alguma dúvida? Deixem nos comentários suas perguntas!

Sobre o autor

Autor André M. Coelho

Após ouvir relatos de seus clientes empresariais, André percebeu que existia o receio de aceitar cartões por motivos variados, desde custos até não saber como funcionava uma máquina de cartão. Sendo especialista em finanças e educador financeiro com mais de 300 horas em cursos, André decidiu escrever sobre as máquinas de cartão para ajudar seus leitores e os vendedores que querem entrar neste mundo dos cartões de crédito e débito.

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