Bancryp é confiável? E outros bancos de Criptomoedas?

Em Tipos de máquinas de cartão por André M. Coelho

O Bitcoin prometeu uma vez que ajudaria a realizar o elevado objetivo de tornar os indivíduos “seus próprios bancos”. Entender os muitos serviços que os bancos realmente fornecem é também perceber o quão absurda essa afirmação era em 2008, quando o Bitcoin surgiu. Mais de uma década depois, a avô das criptomoedas ainda está nas periferias das finanças tradicionais, mas a indústria descentralizada que ela gerou pode de fato replicar muitos serviços financeiros no blockchain, todos anteriormente no domínio dos bancos.

O Bancryp é uma das iniciativas usando criptomoedas. Mas será que é confiável? O que esperar dos bancos de criptomoedas?

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Bancryp é confiável? E outros bancos de criptomoedas?

O financiamento descentralizado tornou-se rapidamente um chavão. Ao permitir que as pessoas se conectem a novos empréstimos descentralizados, trocas, economias e outras plataformas, o blockchain pode fornecer uma alternativa de criptomoeda aos serviços bancários tradicionais, e aqueles que estão confortáveis ​​em operar neste ecossistema podem, portanto, exercer seus ativos com maior fungibilidade.

Não se engane: um banco de criptomoedas não é um banco formal, pois apenas imita funções bancárias e ainda é incapaz de fornecer a outra coisa pela qual os bancos são valorizados – ou seja, segurança.

Muitas empresas que afirmam ser bancos operam no ecossistema de criptomoedas, mas quase todas acham difícil manter esse título em um espaço regulamentado. Eles usam essa terminologia, pois implica um nível de segurança e regulamentação encontrado no mundo financeiro em geral, algo que provavelmente estará faltando em seu produto.

Consequentemente, esses aplicativos não podem aceitar depósitos nem sacar para um banco, que é uma bandeira vermelha. Eles não pagam a responsabilidade por meio de precedentes legais, e não há esquemas de proteção ao investidor que cobrem os tokens se um contrato inteligente for quebrado.

Como meras notas de rodapé de regulamentos que ainda precisam se materializar completamente, os “bancos de criptomoedas” – no sentido mais verdadeiro – são poucos e distantes. Mas eles existem, pois as soluções blockchain amadureceram nas mãos de equipes de ambos os lados do setor financeiro e os reguladores começaram a aprender mais sobre a revolução batendo à sua porta.

E dentre os bancos em que podemos confiar, o Bancryp é, com certeza, o mais prominente no setor,

O que é um banco de criptomoedas?

Os bancos de criptomoedas são instituições bancárias que se envolvem em uma série padrão de atividades relacionadas a dinheiro, como depósitos e saques, poupança, empréstimos e empréstimos e investem em uma ampla gama de instrumentos e mercados. Embora isso também descreva perfeitamente um banco padrão, os bancos de criptomoedas integraram a criptomoeda nessas funções financeiras. Eles também ganharam legalidade aos olhos dos vigilantes financeiros locais.

O desafio enfrentado pela blockchain é duplo: ele deve estar em um ambiente regulador tolerante e ter talento local suficiente para fornecer soluções maduras e confiáveis. Em locais com formuladores de políticas progressistas como a Alemanha, empresas e instituições que detêm dinheiro fiduciário e ativos baseados em dinheiro fiduciário podem participar facilmente da economia descentralizada por meio de um banco de criptomoedas. Esses tipos de bancos são essencialmente o esqueleto do que um dia será uma ponte entre as economias segregadas de moeda fiduciária e cripto, que só agora está começando a surgir.

No Brasil, a regulamentação está surgindo para os criptobancos, e o Bancryp está um passo à frente, tentando oferecer a melhor estrutura legal e de segurança aos seus clientes.

Bancos de criptomoedas

Bancos de Criptomoedas são muito recentes, mas podem atrair interessados em diversificar investimentos. (Foto: Blokt)

Serviços oferecidos pela Bancryp e outros criptobancos

Devido aos recursos exclusivos do financiamento de blockchain, muitas das maiores empresas de criptobancos centralizada podem oferecer serviços semelhantes a bancos para outras empresas de nível empresarial, mesmo onde as regulamentações ainda não foram definidas.

Investidores e empresas sérias que preferem operar à vista das autoridades fiscais e reguladoras precisarão fazer o trabalho de relato necessário para investir legalmente a autorização nos tokens disponíveis na custódia do banco. Ele permite que pessoas com grandes investimentos no mercado de criptografia aproveitem o armazenamento a frio segregado, enquanto desfrutam de perfeita integração com as bolsas de criptomoedas, seguras para depósitos, ferramentas disponíveis, relatórios personalizados e auditoria de terceiros.

O setor bancário é mais um rótulo do que um verbo

As pessoas querem poder usar seu dinheiro para tudo, não 90% de tudo. Instrumentos derivativos ou soluções de cartões de débito empilhadas precariamente baseadas em parcerias tênues não são suficientes.

Estão sendo feitos passos lentos em direção ao reconhecimento universal de que a criptomoeda pode armazenar e transmitir valor, mas é mais lento onde o progresso conta mais.

À medida que a criptomoeda encontra suas pernas nos próximos anos, as economias integradas com as autoridades bancárias mais liberais se beneficiarão mais. Com a criptomoeda mais antiga ainda à margem das finanças, é seguro prever que a aceitação convencional ainda está longe.

E ter uma conta em um criptobanco pode ser o primeiro passo rumo à esse futuro, desde que você mantenha um bom controle financeiro, desde que você tome o cuidado de ter uma boa gestão financeira e gerenciar bem seu risco.

Pesquise o banco, a bolsa de valores de criptomoedas e estude muito antes de se arriscar nesse mercado. A empolgação pode gerar altos prejuízos.

Dúvidas? Deixem nos comentários suas perguntas e iremos responder!

Sobre o autor

Autor André M. Coelho

Após ouvir relatos de seus clientes empresariais, André percebeu que existia o receio de aceitar cartões por motivos variados, desde custos até não saber como funcionava uma máquina de cartão. Sendo especialista em finanças e educador financeiro com mais de 300 horas em cursos, André decidiu escrever sobre as máquinas de cartão para ajudar seus leitores e os vendedores que querem entrar neste mundo dos cartões de crédito e débito.

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